13 de Abril de 2014

Porta de entrada: Encontro na sala de tábua corrida - casa de Eduardo Passos.

No café começamos a esquentar a escuta, entender o que estávamos levando para a casa de Eduardo, o que buscávamos no encontro com Eduardo? Pistas para um caminho que nós não sabemos onde nos leva e quais as bifurcações que encontraremos. Primeiro passo: tatear.

Na experiência com o chão na sala do piano (25 de março) hesitamos nos momentos em que as certezas de um repertório encravado zunia no espaço do “não saber” que procurávamos conhecer. Como viver um repertório como abertura? Gaguejar os padrões é ainda assim falar os padrões, mas na diferença.
* Kafka: cria "gagueira" na linguagem
Estados de Dança: Como acessar? Como instaurar? Como bordejar?

Pistas: reverberar – desatarraxar – demorar-se – tatear – bordejar – dançar o mais inconscientemente consciente possível – Estar.

Texto atravessado: “A Zona” – Livro: Movimento Total (José Gil)

Na casa - 

Ruth: Sintonias; Abertura; Indeterminado; Plano do Desejo, Feminino
         acerca do que desejamos fazer: " talvez não seja um objeto, mas tenha desdobramento de objeto"


Parar de dilatar o coletivo – contração de uma grupalidade/ Tônus do Coletivo/ Sinergia

A produção de conhecimento produz realidade.

Nem toda experiência gera objeto.

Ganhar as costas.

Espaço para criar Consistência. Repetição. Constância. Cuidar para não dispersar. "Demorar-se".

A arte: Compartilhamento de padrões de sensibilidades. Sobre a sua função: gerar afectos e perceptos (Deleuze – "O que é filosofia?" e "Sobre o Teatro" ).


Pistas encontradas:
1.       Contração de grupalidades
2.       Cartografias afetivas que nos conectam / Cartografia dos afetos individuais
3.       O corpo no espaço e no tempo (ir para o chão)
4.       Ganhar consistência – demorar, repetir, insistir / Confluir para a cria;'ao de um objeto


Como é possível fazer uma dança? (1ª bifurcação).

Estratégias; Criação de teias dentro e fora da Universidade.


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