Oficina Cartografia do Encontro por Raquel Oliveira


Começar a escultura, acabar noutro lado

O princípio é escultura.
O segundo é o Murmúrio por dentro da escultura a anunciar a hipótese do Líquido.
a energia é murmúrio da MATÉRIA que aí vem dentro da MATÉRIA que aí está.
No princípio a escultura.
Simular com o corpo a IMOBILIDADE, ou seja simular o NÃO-CORPO com o CORPO.
Depois da escultura imaginar Murmúrios, multiplicá-los.
Como se o vírus Transmitisse Ruído e o Ruído PROPAGADO como os líquidos caídos do ALTO, conquistasse território até tornar significativa a moleza no território duro.
A escultura, com a quantidade de murmúrios torna-se líquida, bebe-se.

Gonçalo M. Tavares

DIA 1 – cartografia do corpo - afetos



DIA 2 – cartografia dos encontros – relações









Definir a tragetória
Minha trajetória e do outro: como acontece esse encontro? sem forçar o outro à minha trajetória, mas também sem perdê-la?
Qual o ponto de escuta do corpo do outro e do meu?
Trajetórias parecidas são mais fáceis, não te deslocam tanto nem de si nem do outro
"Curiosamente só quando defino minha trajetória é que posso enfim compartilhá-la" Thainá



Início da cartografia dos espaços...

 








"É um emaranhado de cipós, sílabas, madressilvas, cores e palavras – limiar de entrada de ancestral caverna que é o útero do mundo e dele vou nascer." Clarice Lispector

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